Live-action de Resident Evil tem previsão para setembro de 2026
A franquia Resident Evil, que há décadas captura a imaginação dos fãs de jogos e filmes com suas histórias de zumbis e suspense, está prestes a retornar aos cinemas de uma maneira totalmente nova. Sendo assim, o próximo capítulo da saga já tem data marcada para sua estreia no mercado interno: 18 de setembro de 2026. Com um novo olhar sobre o universo sombrio da Capcom, a expectativa é alta para o filme, que promete surpreender tanto os fãs de longa data quanto os novos espectadores.
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O retorno de uma franquia amada
Se tem algo que Resident Evil provou ao longo dos anos, é sua incrível capacidade de se reinventar. A primeira versão do jogo foi lançada em 1994, diretamente para o PlayStation, e rapidamente se tornou um dos títulos mais influentes do gênero survival horror. A partir daí, a franquia ganhou sequências, expansões, e por fim, uma série de filmes que, ao longo de seis longos, se estabeleceram como um marco dentro do universo dos jogos adaptados para o cinema. No entanto, a nova adaptação promete seguir um caminho diferente das produções anteriores.
Desta forma, o filme de 2026 traz um nome bastante conhecido no mundo do terror: Zach Cregger. Reconhecido por seu trabalho em filmes como Barbarian, Cregger é uma escolha que surpreende, considerando seu histórico anterior em comédia, especialmente em seu trabalho com o grupo de esquetes Whitest Kids U’Know. Porém, sua habilidade de criar suspense e tensão, que foi amplamente destacada na crítica de Barbarian, tem tudo para dar uma nova dimensão ao universo de Resident Evil.
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Roteiro com toques de terror psicológico
Além disso, Cregger não será o único nome à frente da parte criativa. Shay Hatten, que tem experiência em roteiros de filmes de ação e suspense, estará coescrevendo a história ao lado de Cregger. Juntos, eles prometem trazer uma narrativa que, ao mesmo tempo em que se mantém fiel aos elementos clássicos de Resident Evil, traz algo fresco e excitante. A combinação de elementos de terror psicológico, ação intensa e os típicos mistérios envolvidos na Umbrella Corporation deve fazer deste filme uma experiência única para os fãs.
No entanto, a equipe criativa não para por aí. A Constantin Film, que tem uma longa experiência em adaptar jogos para o cinema, será a responsável pela produção e cofinanciamento do filme. Esse estúdio, que já trabalhou em outras produções como Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City, traz consigo uma bagagem significativa que garante a qualidade da produção. Além disso, os produtores Robert Kulzer, Roy Lee e Miri Yoon, da Vertigo Entertainment, estarão à frente do projeto. Sendo assim, a união de uma equipe criativa talentosa e uma produção robusta parece promissora.
Uma mudança de tom: mais terror, menos ação?
Para quem acompanhou os filmes anteriores da franquia, o tom de ação sempre foi uma parte essencial da experiência. Desde os primeiros filmes com Milla Jovovich até o reboot mais recente, as produções focaram bastante na ação e nos efeitos especiais. Porém, essa nova adaptação parece ter uma proposta diferente. A escolha de Cregger, um diretor com um instinto apurado para o suspense e o terror psicológico, indica que o foco poderá ser mais a atmosfera de medo do que em tiroteios e perseguições. Dessa forma, é possível que nos sintamos diante de um filme mais intimista, que explora os horrores do universo Resident Evil de forma mais psicológica.
Ainda mais interessante é o fato de que o novo filme promete não ser apenas uma adaptação da história original do jogo, mas sim uma nova visão, quase como se fosse um recomeço para a franquia. Cregger e Hatten têm a liberdade criativa de explorar novos elementos e de reimaginar partes da história para fazer justiça ao potencial cinematográfico do jogo. Sendo assim, não podemos esperar apenas mais um filme de zumbis e monstros, mas sim uma história que invoca a essência de Resident Evil, mas com uma pegada diferente.
O legado de “Resident Evil” no cinema
É importante lembrar que a franquia Resident Evil já tem um histórico cinematográfico específico. Desde 2002, com o lançamento do primeiro filme estrelado por Milla Jovovich, até a mais recente tentativa de reinicialização, Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City (2021), a franquia teve um grande impacto nas bilheteiras e no público. Ao longo dos anos, os filmes se tornaram uma referência no gênero de filmes baseados em jogos de videogame. No entanto, essa nova adaptação de 2026, com um tom e abordagem diferente, representa um divisor de águas. A questão agora é saber como o público reagirá a essa nova versão e se ela será capaz de agradar tanto aos fãs de longa data quanto às novas gerações que ainda não conhecem a franquia.
Com mais de US$ 1,2 bilhão arrecadados globalmente nas carteiras, a franquia Resident Evil possui um enorme apelo comercial. As produções anteriores, embora algumas tenham sido divisivas entre os críticos, sempre foram bem nas bilheteiras, em grande parte devido à popularidade da franquia nos videogames. No entanto, a fórmula repetitiva de ação e efeitos especiais pode ter se tornado previsível para parte do público. Dessa forma, a expectativa para essa nova adaptação é que ela consiga reiniciar a franquia com algo mais sólido e inovador. Isso também abre a porta para explorar novas possibilidades em relação à narrativa, aos personagens e ao próprio universo de Resident Evil.
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A importância de uma adaptação fiel
Outro aspecto a ser considerado é a relação do filme com os jogos da Capcom. Resident Evil é um dos maiores ícones do mundo dos jogos, com uma história rica e cheia de nuances. Sendo assim, é natural que os fãs mais ardorosos esperem uma adaptação fiel aos elementos que criaram uma série de jogos de sucesso. No entanto, como já vimos em outras adaptações de jogos para o cinema, é difícil agradar a todos. A chave encontrará um equilíbrio entre a fidelidade aos jogos e a liberdade criativa para que o filme seja destaque por si só. Essa é uma linha tênue que o novo filme de Resident Evil precisará navegar para conquistar uma base sólida de fãs.
Com estreia marcada para setembro de 2026, o filme de Resident Evil já começa a criar uma onda de expectativa entre os fãs. Ainda mais porque, por mais que o filme tenha um tom mais sombrio e psicológico, a franquia como um todo sempre teve grande apelo entre os fãs de ação e aventura. O que resta é esperar para ver como essa adaptação se comportará nas bilheteiras e qual será sua recepção crítica. No entanto, uma coisa é certa: a franquia Resident Evil ainda tem muito a oferecer, e com esta nova abordagem, pode abrir portas para novas histórias no futuro. Dessa forma, o filme de 2026 marca o início de uma nova era para Resident Evil no cinema.
Conclusão
Com a nova adaptação de Resident Evil prevista para 2026, os fãs podem esperar uma abordagem diferente da franquia, com mais foco no terror psicológico e no suspense. Sendo assim, o filme de Zach Cregger promete trazer uma visão mais sombria do universo dos jogos, ao mesmo tempo em que mantém os elementos essenciais que incluíram a série um específico. A produção pesada, a direção talentosa e o histórico da franquia garantem que, mesmo com uma nova abordagem, Resident Evil continuará sendo um nome forte no cinema. Resta-nos esperar até setembro de 2026 para ver como essa nova versão conquistará o público e quais novos rumores da franquia surgirão.
Fonte: Variety
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