Os CEOs da Sony Interactive Entertainment, Hermen Hulst e Hideaki Nishino, conversaram com a Famitsu (via X).

Há três pontos interessantes dessa conversa.

Reviver Franquias da Sony

Hermen Hulst diz que a PlayStation está buscando oportunidades para alavancar suas propriedades intelectuais (IPs) legados.

“As vários IPs que possuímos são um ativo importante para a PlayStation, e como parte de nossos esforços para fortalecer nosso portfólio, não apenas desenvolvendo novas franquias, também estamos continuamente buscando oportunidades para alavancar nossas IPs legado”.

Parcerias com Third-Parties

Hermen Hulst diz que a PlayStation continuará a trabalhar com thirds para publicar uma grande variedade de jogos do mundo todo.

“Para proporcionar alegria e novas experiências aos jogadores da PlayStation, estamos constantemente revisando o conteúdo do nosso portfólio e considerando expandir os gêneros que estão em demanda e introduzir novos tipos de jogos”, diz Hulst. “Nosso objetivo é publicar jogos dos melhores criadores do mundo, tanto internos quanto externos, e tivemos muito sucesso trabalhando em estreita colaboração com estúdios de desenvolvimento externos”.

Console é o Centro dos Negócios

Hideaki Nishino diz que o console é o cerne do seu negócio e não vê isso mudando tão cedo.

“Até hoje, há muitos jogos de PS4 sendo jogados e a quantidade de jogos de PS5 está aumentando. Não consigo imaginar que isso mudará repentinamente amanhã, então não há dúvida de que os consoles domésticos continuarão sendo o cerne do nosso negócio por um tempo”, comenta Nishino.

“No entanto, PC e estilos diferentes estão aumentando, então, incluindo PSN, estamos no processo de pensar em como aumentar o número geral de usuários do PlayStation”, ressalta. “Algumas pessoas podem me entender mal quando digo isso, mas, se você tem jogos em nuvem no PS Portal com jogos de PS5 em execução, algumas pessoas podem pensar que os jogos já entraram na era da nuvem. No entanto, você ainda precisa de um controle e uma tela em mãos e, portanto, não achamos que o hardware desaparecerá tão cedo”.