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Vazamento de IA da Sony revela um futuro assustador que os jogadores de PS5 podem não querer

IA assustadora está em desenvolvimento pela Sony

 Nos últimos tempos, grandes empresas de tecnologia, como a Sony, têm se aventurado nas profundezas da inteligência artificial (IA) generativa, com o intuito de transformar a experiência dos jogadores. Recentemente, vazou uma demonstração interna de uma tecnologia da Sony que propõe personagens de jogos capazes de interagir diretamente com o jogador por meio da fala. Embora a ideia pareça fascinante em um primeiro momento, é necessário analisar as implicações e os possíveis desafios dessa inovação. Sendo assim, será que a Sony está realmente indo na direção de certas experimentações?

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A demonstração vazada

 A Sony tem explorado essa tecnologia com um protótipo onde a famosa protagonista de Horizon Forbidden West , Aloy, interage com o jogador em um nível muito mais imersivo do que antes. O vídeo vazado mostra um personagem respondendo perguntas, fazendo comentários e até ajudando o jogador com informações contextuais do ambiente do jogo. O mais interessante disso é que a tecnologia parece estar sendo testada em um PC, mas a Sony já indicou que o protótipo pode ser facilmente adaptado ao PS5, com pouca sobrecarga para o console.

 No entanto, ao observar mais de perto o vídeo vazado, o que chama atenção é o aspecto surreal da interação. A voz da IA ​​de Aloy é artificial e desprovida de emoção, enquanto as animações físicas não falam à fluidez natural das expressões humanas. Isso cria uma experiência um tanto desconcertante, quase como se um personagem fosse controlado por algo que não pertence a ela. Dessa forma, a análise, que deveria ser uma das grandes vantagens dessa inovação, acaba sendo prejudicada.

 

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A IA poderia mudar o desenvolvimento dos jogos?

 A questão que surge diante dessa demonstração é o impacto potencial dessa tecnologia no desenvolvimento de jogos. Se a Sony conseguisse aprimorar essa IA e integrar a forma mais natural, ela poderia, sem dúvida, revolucionar a maneira como os jogadores interagem com os jogos. Personagens poderiam, por exemplo, ter conversas dinâmicas, responder de forma inteligente a ações e até modificar a narrativa com base nas escolhas do jogador. No entanto, ainda estamos longe de um cenário em que isso seja possível de forma eficaz.

 Apesar de tudo, a introdução de IA nos jogos não é uma novidade. Grandes empresas como a Microsoft e a EA também têm experimentado com IA para facilitar o desenvolvimento, com tecnologias como o Muse, da Microsoft, sendo uma das mais comentadas. Porém, como bem apontado por Hermen Hulst, da Sony, a IA não deve substituir o toque humano no desenvolvimento de jogos. Isso levanta uma questão importante: será que o uso excessivo de IA nos jogos não comprometerá a criatividade e as desvantagens que os desenvolvedores trazem aos títulos?

Reprodução: Microsoft

O dilema de Aloy e a IA desonesta da Sony

 Uma ironia interessante nesse vazamento é o fato de que um personagem escolhido para essa demonstração foi justamente Aloy, de Horizon Forbidden West. Um personagem, cujo enredo gira em torno de luta contra IAs que se tornaram desonestas e ameaçadoras, agora está sendo usado para promover uma IA que, por sua vez, está sendo testada para dar vida a personagens no jogo. O contraste entre a missão de Aloy e a realidade da IA ​​no mundo real não deixa de serônico.

 Além disso, surge a questão: os jogadores realmente querem interagir com personagens controlados por IA? No caso de Aloy, a ideia de ter conversas com ela fora dos limites da narrativa tradicional parece um pouco desconectada do que Horizon propõe como jogo. Em jogos como esse, o foco é a participação em um mundo repleto de ação e mistério, e não necessariamente em uma conversa fluida e contínua com o protagonista. Sendo assim, será que a introdução de diálogos gerados por IA no contexto desses jogos não pode prejudicar a experiência e até mesmo desvirtuar a narrativa?

A resistência à mudança

 Embora a proposta de uma IA que interage com o jogador seja inovadora, é natural que muitos jogadores resistam à ideia. Muitos conhecidos com personagens que seguem roteiros estabelecidos e que fazem parte de um mundo coeso, no qual suas respostas são previsíveis e parte da história planejada. A introdução de uma IA que responde de forma dinâmica e imprevisível pode acabar quebrando a sensação de controle que o jogador tem sobre a narrativa. Além disso, há a receita de que isso pode transformar personagens em simples “marionetes”, cujas ações e falas estão sendo controladas por algoritmos, e não por roteiros desenvolvidos por escritores.

 Ainda mais, há quem considere que, ao usar IA para gerar conversas, as desenvolvedoras poderiam estar fazendo o papel das vozes humanas que dão vida aos personagens. No caso de Aloy, por exemplo, Ashly Burch, que tem sido a voz da protagonista desde o início da série, poderia se ver ascendente ou menos valorizada. Isso levanta um debate sobre as substituições de elementos humanos essenciais nos jogos, o que pode gerar um distanciamento entre os jogadores e os personagens. Por mais que a tecnologia de IA seja impressionante, ela ainda não consegue capturar a humanidade que a performance de um ator traz a um personagem.

 

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Impactos no futuro da IA ​​nos jogos

 Embora esta demonstração da Sony seja apenas um protótipo, ela lança uma luz sobre o futuro dos jogos, que pode ser mais imprevisível do que você deseja. Se a Sony e outras empresas conseguirem refinar essa tecnologia, pode ser que vejamos uma mudança radical na forma como jogamos. Isso abriria portas para experiências mais imersivas, onde os jogadores poderiam interagir com os personagens de uma forma muito mais pessoal. No entanto, também existe o risco de que essa IA seja usada de maneira superficial, prejudicando a qualidade dos jogos.

 No entanto, a IA gerada por ferramentas como essas ainda está longe de ser perfeita. A qualidade das animações superficiais e a voz sintética de Aloy no vídeo vazado demonstram que a tecnologia precisa de muito mais refinamento antes de ser usada de forma eficaz em títulos AAA. Caso contrário, o resultado será uma experiência de jogo quebrada, com personagens que não parecem humanos o suficiente para se conectarem com os jogadores.

Reprodução: Sony

O “AI slop” e os perigos de um uso incluído

 Outro ponto importante a ser considerado é o conceito de “AI slop”, que se refere ao uso incluído de IA para gerar conteúdo de baixa qualidade. Jogos que utilizam IA para criar ativos e personagens podem acabar produzindo produtos apressados ​​e sem a atenção aos detalhes que os jogadores esperam de títulos de alto nível. Isso já tem sido notado em algumas lojas de jogos digitais, como a PS Store, onde é possível encontrar jogos gerados por IA que são extremamente criticados por sua falta de qualidade.

 Além disso, a preocupação com a arte gerada por IA, como aconteceu com a Activision, que usou imagens criadas por IA para promover jogos fictícios como Crash Bandicoot e Guitar Hero , também destaca os riscos de se depender demais dessa tecnologia. A IA pode gerar conteúdo rapidamente, mas ela não possui a criatividade humana necessária para criar algo genuinamente emocionante e inovador. Sendo assim, é importante que as desenvolvedoras de jogos encontrem um equilíbrio ao integrar IA em seus processos, para que ela seja usada como uma ferramenta para melhorar, e não para substituir, a criatividade humana.

O futuro da IA ​​na Sony e nos jogos

 Por enquanto, a Sony ainda está longe de implementar essa tecnologia de IA em seus jogos de forma massiva. No entanto, o vazamento dessa demonstração serve como um lembrete do que está por vir, e o debate sobre os prós e contras dessa inovação está apenas começando. Será que os jogadores vão abraçar a ideia de interagir com personagens gerados por IA? Ou a resistência à mudança será grande demais?

 O futuro da IA ​​nos jogos é certo, mas uma coisa é certa: se a Sony e outras desenvolvedoras não tomarem cuidado, podem acabar criando um futuro em que a tecnologia interfira demais na experiência dos jogadores, ao invés de aprimorá-la. Dessa forma, é necessário que as empresas encontrem uma forma de equilibrar a inovação tecnológica com a necessidade de manter a essência e a alma dos jogos que tanto amamos.

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 Fonte: Pushsquare

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